Os efeitos dos métodos contraceptivos no organismo

18/04/2020

Os contraceptivos hormonais são altamente confiáveis na prevenção da gravidez, mas eles podem provocar alguns efeitos colaterais no nosso organismo. Saiba mais sobre alguns desses métodos e entenda quais são os efeitos causados. 

Anel vaginal

É um anel transparente e flexível que combina progesterona e estrogênio e depois de inserido na vagina vai liberando esses hormônios aos poucos evitando que os ovários liberem os óvulos. 

 

É um método contraceptivo que pode causar corrimento, desconforto na vagina e até irritações. Em algumas mulheres provoca dores de cabeça e alterações de humor, além de alterações no peso. 

Injetáveis

Os injetáveis mensais levam estrogênio e progestagênio em sua composição, já os trimestrais possuem progesterona sintética que pode causar irregularidade no ciclo menstrual e inchaços. Ambos os métodos são injeções intramusculares que podem ser aplicadas tanto no braço quanto nas nádegas.

 

Por ser injetável seus efeitos colaterais são irreversíveis pelo período de um ou três meses. Pode provocar cefaléia e alterações de humor, assim como aumento de peso e incômodo abdominal. Os ciclos menstruais podem se tornar irregulares e mesmo sendo raro pode apresentar coágulos (trombose), ataque cardíaco e acidente vascular cerebral. 

Adesivos

Como o próprio nome já diz são adesivos colados na pele semanalmente durante 21 dias. Eles devem ser fixados perto do abdômen, coxa, nádegas ou costas e as doses de estrogênio e progestagênio são liberadas aos poucos. São eficazes e fáceis de usar, mas podem provocar um certo incômodo, pois ficam visíveis e podem se desprender do corpo.

 

Dentre os efeitos colaterais estão coceira e vermelhidão no local da aplicação, além de sangramentos vaginais, retenção de líquidos, aumento da pressão arterial, alterações de apetite e desequilíbrios hormonais. 

DIU de cobre

É um dispositivo em formato de T, colocado no útero por um médico e que pode durar de cinco a dez anos. O DIU de cobre libera íons de cobre que imobilizam o espermatozoide dificultando a sua mobilidade, e mesmo que ele consiga chegar até o óvulo o cobre impede a implantação do ovo fecundado na parede do útero. 

 

Esse é um dos métodos contraceptivos que provoca poucos efeitos colaterais, mas é possível que algumas mulheres apresentem cólicas abdominais e sangramentos mais intensos durante o período menstrual.

DIU hormonal

É bastante semelhante e atua da mesma forma que um DIU de cobre, porém a sua estrutura conta com uma haste que contém progesterona. Esse hormônio é liberado em pequenas quantidades para impedir a gravidez. 

 

Nos primeiros meses de uso o DIU hormonal pode haver redução ou ausência total do fluxo sanguíneo, em alguns casos podem aparecer os escapes que são pequenos sangramentos, além de espinhas, cefaleia, dores e tensões nas mamas e retenção de líquidos.

Pílula

É o método contraceptivo mais utilizado. Pode ter uma combinação de hormônios ou somente progestagênio, e é a única a passar pelo estômago e pelo fígado antes de ir para corrente sanguínea. 

 

Todos os hormônios passam pelo fígado, mas no caso da pílula isso ocorre duas vezes e esse processo deve ser levado em consideração para as mulheres que sofrem de problemas gastrointestinais ou hepáticos.

 

Se já existe alguma predisposição para o surgimento de varizes ou para doenças como trombose, infarto, derrame ou embolia pulmonar, a pílula não é o método contraceptivo mais indicado, pois pode aumentar as chances de desenvolvimento dessas doenças. 

 

Consulte sempre o seu médico ginecologista juntamente com um médico vascular para avaliar qual o método contraceptivo é mais adequado para a sua saúde e para a sua rotina. 

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